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Entenda os impactos do consumo de bebidas alcoólicas em pacientes com hipertensão

Cuidado Contínuo

Entenda os impactos do consumo de bebidas alcoólicas em pacientes com hipertensão

Investir na redução do consumo é fundamental para o controle da pressão alta.

A hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta, afeta aproximadamente 25% da população brasileira. A doença requer acompanhamento e uma medicação contínua, além da adoção de alguns cuidados e mudança de hábitos, como reduzir a ingestão de sal, evitar o fumo e praticar exercícios físicos com regularidade. Mas e o consumo de álcool? Ele também aumenta a pressão arterial?

O impacto da ingestão de álcool foi avaliado em diversos estudos epidemiológicos, exibindo uma maior incidência em usuários que fizeram a ingestão do mesmo em casos de pressão alta ou hipertensão arterial.

Os dados mostraram que houve elevação dos níveis pressóricos nas pessoas que inferiram de seis ou mais doses ao dia, o equivalente a 30g de álcool por dia (1 garrafa de cerveja) ou 2 taças de vinho (250 ml) ou 1 dose de destilado (60 ml), como uísque, vodca ou aguardente. É importante ressaltar que esse limite deve ser reduzido pela metade para homens de baixo peso e para mulheres, e que também é possível observar uma redução da pressão arterial já após uma semana de abstinência do álcool. De acordo com pesquisas, a queda nos níveis de pressão arterial obtida com a redução do consumo de álcool é semelhante à de outras alterações comportamentais, tais como atividade física e mudanças na dieta.

Dentro desse panorama, estima-se que o consumo excessivo do álcool seja responsável por cerca de 10 a 30% dos casos de hipertensão arterial nas pessoas.

Portanto, é importante mencionar que o consumo do álcool deve ocorrer com moderação, principalmente por pessoas hipertensas, pois seu uso em excesso pode acarretar em uma série de problemas cardiovasculares. Além disso, outros sistemas e órgãos vitais, como o fígado, também podem ser bastante comprometidos com a alta e frequente ingestão de bebidas alcoólicas, de modo que esta, quando consumida em demasia, pode causar danos irreversíveis para a saúde.

Conteúdo revisado pela equipe de Medicina Preventiva da Unimed Campinas.


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