Sua Honestidade
Faz a Diferença

O beneficiário compartilha os dados de login e senha com prestadores que não fazem parte da rede credenciada. Isso geralmente é feito com a prática de "Reembolso sem Desembolso", onde o prestador promete facilitar o processo de reembolso. Isso pode abrir portas para outras fraudes. Além disso, existem riscos como a exposição de dados sensíveis de beneficiários, familiares e empregadores (nos casos de planos corporativos).

O beneficiário faz uma consulta ou procedimento que custa mais do que o plano cobre. O prestador emite várias notas fiscais para um único serviço realizado. O paciente envia essas notas parciais para tentar receber o valor total da consulta ou procedimento.

Apesar do cartão do plano de saúde ser pessoal e intransferível, o beneficiário empresta o Cartão Unimed e documentos de identificação para que outras pessoas usem os serviços do plano em seu nome. Com a versão digital, esse tipo de fraude tem diminuído, mas ainda é comum.

Nesse caso, o prestador emite uma nota com informações falsas. Exemplos: procedimentos que não foram feitos (mais comum em terapias e fisioterapias), alteração de dados como tempo de internação, local de atendimento, data, valor, dados do paciente, utilização de códigos de procedimentos mais caros do que foi realmente realizado, cobrança de um procedimento estético como se fosse um procedimento coberto, entre outros. O objetivo das alterações é receber mais dinheiro do que deveria.