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Perda de Massa Muscular Após os 40 Anos: Os Impactos e Como Lidar

Viver com Saúde

Perda de Massa Muscular Após os 40 Anos: Os Impactos e Como Lidar

A partir dos 40, muitas pessoas notam que segurar a força e a disposição, não é tão fácil. Essa alteração, não é só uma impressão, é um processo natural, chamado sarcopenia, que foca na perda de massa muscular, depois dos 40. 

Para compreender porque isso ocorre, os riscos que existem e como atrasar ou até inverter este processo, conversamos com o Gustavo Moreira Pasini, profissional de Educação Física, especialista em Educação Física Adaptada. 

Segundo Pasini, com o tempo o corpo diminui a fabricação de hormônios importantes, como a testosterona e o hormônio do crescimento. 

"Os músculos também começam a reagir menos aos estímulos da comida e do treino, e até os nervos, que acionam eles, perdem desempenho", explica. Mas ele faz questão de dizer:" A boa notícia, é que dá para frear isso tudo!". 

Continue a leitura do artigo para entender como retardar ou até reverter a perda de massa muscular após os 40 anos e manter a força, a saúde e a qualidade de vida. 

POR QUE A PERDA DE MASSA MUSCULAR SE INTENSIFICA APÓS OS 40? 

A sarcopenia é resultado de um conjunto de fatores, alterações hormonais, menor resposta das fibras musculares aos estímulos e mudanças no sistema nervoso que reduzem a eficiência da contração muscular. 

A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde, sugerem enfaticamente a incorporação de exercícios de força, como a musculação ou o pilates, pelo menos duas vezes por semana.  

QUAIS OS IMPACTOS NA SAÚDE E NA QUALIDADE DE VIDA DA PERDA DE MASSA MUSCULAR APÓS OS 40 ANOS? 

De acordo com Pasini, a perda de massa muscular após os 40 anos não afeta apenas a aparência. “Quando os músculos enfraquecem, tarefas simples como subir escadas, carregar sacolas ou se levantar da cadeira passam a exigir mais esforço”, diz. 

Entre os principais impactos estão: 

  • maior risco de quedas e fraturas devido à perda de força e equilíbrio; 

  • metabolismo mais lento, favorecendo o ganho de gordura; 

  • aumento do risco de doenças crônicas como diabetes tipo 2 e problemas cardiovasculares. 

Manter os músculos ativos é, portanto, preservar a autonomia, a saúde e o bem-estar ao longo dos anos. 

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