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20 Sintomas mais comuns de alergia respiratória

Viver com Saúde

20 Sintomas mais comuns de alergia respiratória

Nariz escorrendo, olhos coçando e uma sequência de espirros. Quem tem alergia respiratória sabe que esses são alguns dos sintomas mais previsíveis de uma crise alérgica. Mas você sabia que esse problema precisa, sim, de tratamento e acompanhamento médico?

Pois é! Apesar de comum — de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) 30% dos brasileiros sofrem com alergias respiratórias — esse problema pode afetar a qualidade de vida das pessoas.

Se você faz parte das estatísticas ou conhece alguém que faz, continue a leitura e entenda o que é alergia respiratória, por que ela surge e quais os sintomas mais comuns. Além disso, veja dicas de como evitar esse mal, já que nas estações mais frias, como o inverno, os episódios de alergia são mais frequentes. Vamos lá?

O que são alergias respiratórias?

Esse tipo de alergia pode surgir em decorrência de alguma fragilidade na estrutura respiratória do indivíduo, principalmente quando entra em contato com alérgenos — como são chamados os agentes causadores de alergia. Porém, esse problema também poder estar relacionado à herança genética, alterações climáticas repentinas ou hábitos que contribuem para a manifestação dos sintomas.

Em linhas gerais, entender esse conceito é necessário para a adoção de práticas que auxiliem no controle das crises de alergias.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmam que, no mundo, cerca de 400 milhões de pessoas vivem com asma e outras 300 milhões com rinite.

Tais estatísticas sugerem a necessidade de conhecer melhor esse problema, já que as alergias podem ser controladas com medidas de saúde preventiva. Mesmo que nem todos os casos de alergia sejam passíveis de cura, o ideal é buscar meios de aliviar os sintomas e elevar as chances de conviver melhor com o problema.

Quais os tipos de alergias respiratórias?

A alergia pode ocorrer por razões diversas e, por isso, existem vários tipos de alergia respiratória. Agora, você vai conhecer um pouco mais sobre cada uma delas!

Asma

A asma ocorre por dificuldades respiratórias causadas por alérgenos que levam à inflamação das vias aéreas. Essa doença também pode ocorrer por modificações da estrutura da árvore brônquica. A árvore brônquica é formada por alvéolos, que são pequenos sacos achatados e atuam no mecanismo da respiração.

Em algumas situações, substâncias alérgenas contribuem para o desencadeamento da asma. Isso acontece, por exemplo, quando o pólen das flores é carregado pelo vento durante a primavera. Pessoas asmáticas têm reações ao contato com o pólen, poeira, fumaça e a outros elementos que causam:

        coceira no nariz e nos olhos;

        olhos vermelhos e lacrimejantes;

        dor de cabeça;

        cansaço;

        e nos casos mais graves, a pessoa pode ter dificuldade para respirar.

Sinusite

A sinusite é caracterizada por uma inflamação das membranas que recobrem as cartilagens das estruturas internas da face. Mas se você quiser um nome bonito, pode chamar essas estruturas de seios paranasais. Já que tocamos no assunto, sabe qual a origem do nome sinusite? Essa denominação vem do grego: “sinus”, significa “seios” e “ite” é inflamação.

Esse problema é frequentemente desencadeado por quadros associados à rinite alérgica. Porém, a sinusite pode ter ser causada por vírus e bactérias. De todas as formas, ela provoca um extremo desconforto ao paciente. Além disso, os sintomas mais comuns são:

        dor de cabeça intensa;

        dor nos olhos;

        incômodo com a claridade;

        tosse com secreção amarela ou esverdeada;

        dificuldade para se alimentar;

        cansaço e dores musculares.

Bronquite alérgica

A bronquite alérgica também é um dos problemas mais comuns de alergias respiratórias. Entretanto, ela pode surgir por múltiplos fatores, que variam desde a irritação causada pelos alérgenos presentes na poeira até o hábito de fumar.

Assim como a asma, a bronquite também pode ser desencadeada por pelos de animais, mofo, fumaça, produtos de limpeza e outros. Como você já aprendeu que o sufixo “ite” significa inflamação, certamente vai deduzir que bronquite é a inflamação dos brônquios, certo?

Veja como identificar os sintomas da bronquite:

        tosse com secreção;

        dor no peito;

        dor nas costas;

        nariz entupido;

        coriza;

        falta de apetite.

Rinite alérgica

Em grego, nariz é "rino". Logo, o termo rinite dá uma ideia de inflamação do nariz. Em geral, os sintomas da rinite são bem parecidos com os do resfriado. No entanto, é possível diferenciar as duas condições. Enquanto o resfriado é provocado por vírus, a rinite alérgica surge por irritação na garganta, mesmo sem influência de agentes patogênicos — que são causadores de doenças.

Outra diferença em relação ao resfriado é que as manifestações da rinite costumam ser mais duradouras. Além do mais, a rinite alérgica é mais comum em criança. Geralmente, ela é desencadeada por poeira, ácaros, pólen e pelos de animais. Assim como acontece em todas as alergias respiratórias, a variação climática e a poluição também pioram os sintomas da rinite. Os principais são:

        irritação na mucosa;

        coriza e nariz entupido;

        coceira no nariz, na garganta e nos olhos.

Como evitar alergias respiratórias?

Na prática, existem medidas preventivas que podem auxiliar no combate às alergias respiratórias. Mesmo que esses males não tenham cura definitiva, há alternativas para conviver melhor com as alergias e melhorar a qualidade de vida. Vamos conferir quais são?

        Lavar os travesseiros e almofadas regularmente;

        Encapar colchões e travesseiros e colocá-los para tomar sol de vez em quando;

        Abrir as janelas para aumentar a ventilação do ambiente;

        Evitar umidade dentro de casa para reduzir os riscos de mofo;

        Limpar a casa com um pano úmido utilizando água e produtos de limpeza sem cheiro;

        Manter os animais de estimação longe dos quartos e sofás;

        Evitar bichos de pelúcia, almofadas, tapetes, cortinas e outros objetos que podem reter poeira na casa.

Como diferenciar alergia respiratória de Covid-19?

Mesmo que tenham alguns sintomas parecidos, é possível reconhecer as diferenças entre essas duas doenças. Em negrito, estão os sinais de infecção pelo coronavírus. Observe e compare com os sintomas alérgicos:

        Mal-estar: vem acompanhado de calafrios e febre. Mesmo que alguém com alergia sinta um leve mal-estar, não terá febre e calafrio.

        Falta de ar: uma característica marcante da Covid-19 que está presente somente em alergias mais graves, como asma;

        Fadiga, dor de garganta e dor muscular: a alergia pode causar apenas dor de garganta;  

        Tosse seca e dor de cabeça: podem surgir nos dois casos. Mas na alergia, tais sintomas são mais leves e surgem isoladamente;

Sintomas como olhos vermelhos, coceira em volta do nariz, coriza e espirros, por sua vez, são mais comuns em quadros de alergia respiratória.

Quando procurar ajuda médica para tratar o problema?

Se você nunca teve sintomas de alergias, mas percebeu que, ultimamente, eles começaram a aparecer, faça um acompanhamento médico. O médico especialista mais indicado para isso é o alergologista.

Às vezes, esse problema pode surgir como consequência da exposição aos fatores causais. Pessoas que residem em grandes centros urbanos, por exemplo, são mais vulneráveis às crises alérgicas.

Portanto, o ideal é buscar ajuda profissional para fazer o tratamento mais adequado ao controle das alergias respiratórias. Evite, pois se automedicar. Além de não resolver o problema, ainda há a exposição aos riscos que a automedicação representa para a saúde. 

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Conteúdo revisado pelo Conselho Técnico da Unimed Campinas.


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