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O que é saúde preventiva e qual é a sua importância? Entenda

Viver com Saúde

O que é saúde preventiva e qual é a sua importância? Entenda

O conceito de estar saudável vai além da ausência de doenças. Trata-se de um estado de pleno equilíbrio, em que o ser humano apresenta bem-estar físico, mental e social. Para que isso aconteça, é preciso contemplar outras áreas além da medicina curativa. Priorizar-se e buscar qualidade de vida é o que chamamos de saúde preventiva, uma prática médica que traz muitos benefícios para o paciente.

Neste artigo, abordamos detalhes sobre esse conceito e mostramos como ele funciona. Boa leitura!

1. O que é saúde preventiva?

Quando foi a última vez que você cuidou da sua saúde? Costumamos responder a essa pergunta mencionando a última vez que fomos ao médico ou seguimos alguma prescrição de remédios ou tratamento, mas saiba que cuidar da saúde vai além disso. 

Saúde preventiva é adotar hábitos saudáveis, como uma alimentação balanceada e a prática de atividades físicas. É você descobrir muito mais sobre você mesmo, como seus sentimentos e reações provocam mudanças na sua saúde para pior ou melhor, como você pode prevenir uma doença por meio de acompanhamento constante, entendendo como se adaptar a hábitos novos, olhando de forma 360º e criando um plano personalizado para prevenir doenças e viver uma vida com mais saúde e bem-estar. 

Essa mudança de comportamento é capaz de prevenir inúmeras doenças e oferece mais qualidade de vida, além de melhorar a sensação de bem-estar. Em função de tudo isso, o conceito de saúde preventiva está sendo cada vez mais discutido no Brasil e no mundo.

Conceito na prática

Como o próprio nome diz, a saúde preventiva é o ato de cultivar cuidados antecipados para evitar o surgimento de doenças. Trata-se de um trabalho constante de monitoramento da saúde, visando à melhoria da qualidade de vida.

Vamos a um exemplo simples: uma pessoa que sente dores de cabeça constantemente. Em vez de medicá-la com a intenção de diminuir o desconforto dos sintomas, prática comum da medicina curativa, a medicina preventiva busca entender quais são as origens do problema para, a partir delas, propor uma mudança de hábitos capaz de saná-lo.

Nessa investigação é possível descobrir, por exemplo, que a dor de cabeça é resultado de longas jornadas de exposição a telas, de má alimentação ou mesmo de estresse. Nesse sentido, a adoção de melhores hábitos alimentares, descansos regulares e prática de atividades físicas seriam alternativas preventivas.

A diferença entre a medicina curativa e a medicina preventiva

 Anteriormente, a medicina tinha como foco curar uma doença ou um problema de saúde já estabelecido. Tão logo a patologia fosse diagnosticada, os médicos indicavam técnicas e medicamentos para sanar a dor do paciente e solucionar o problema.

Como não havia uma investigação a fundo da origem dos sintomas, era comum que a doença evoluísse de forma silenciosa e agravasse o estado de saúde do paciente. Com isso, os casos se repetiam e os médicos continuavam remediando o problema, isto é, utilizando a medicina curativa.

Com o passar do tempo, a realização de pesquisas, estudos e os avanços tecnológicos, percebeu-se que a prevenção de doenças era a estratégia mais eficaz para diminuir e tratar os casos clínicos. Essa preocupação trouxe um novo conceito: a medicina preventiva. Com a união das duas frentes, é possível evitar o surgimento de doenças e promover saúde de forma integral.

2. Para que serve?

O conceito de medicina preventiva surgiu no século XX, com o objetivo de ampliar as possibilidades de prevenção de doenças e de promover a saúde. Os principais responsáveis por essa abordagem são os médicos clínicos gerais, mas profissionais de outras áreas e especialidades podem colaborar, como nutricionistas e educadores físicos. Trata-se de um trabalho multidisciplinar, em que paciente e equipe médica atuam em compartilham a responsabilidade.

O objetivo principal é promover a saúde, evitar o desenvolvimento de doenças, reduzir os impactos e eventuais problemas, monitorar os resultados de tratamentos específicos e oferecer uma melhor qualidade de vida. Para que isso aconteça, o paciente recebe orientações sobre temas essenciais para o bom funcionamento do seu organismo: higiene pessoal, alimentação, exercícios e demais comportamentos.

Na prática, esses cuidados são realizados por meio de consultas e da realização de exames periódicos. A abordagem não se restringe a quem, aparentemente, está saudável. Pessoas com doenças também devem investir na saúde preventiva para evitar o agravamento da condição. É o caso de pacientes com hipertensão e diabetes, que devem monitorar suas taxas para evitar problemas como derrames e cegueira, causados pela negligência de cuidados.

Outro exemplo diz respeito às campanhas de vacinação. Elas são pensadas e planejadas para proteger crianças e adultos de doenças causadas por vírus ou bactérias — contemporâneos ou já erradicados. É assim que prevenimos doenças como hepatite A, febre amarela, influenza, tétano, tuberculose e até Covid-19.

O foco da saúde preventiva é a antecipação da doença ou o diagnóstico precoce, para dar mais agilidade ao tratamento e proporcionar bem-estar ao paciente. Se cada um cuidar bem da sua própria saúde, alcançaremos resultados satisfatórios na saúde coletiva.

3. Qual é a importância da saúde preventiva?

Agir preventivamente traz inúmeros benefícios para a saúde. Confira alguns deles a seguir.

Prevenir doenças

Além da rotina de cuidados, com a adoção de dieta nutritiva e equilibrada e a prática de exercícios físicos, ter um time acompanhando a sua saúde, analisando o seu histórico e os exames é fundamental para fortalecer a sua imunidade. Com a ajuda de uma equipe de saúde, fica mais fácil criar um plano personalizado com foco no cuidado.

Fazer um diagnóstico precoce e oferecer mais chances de tratamento

Mesmo com os nossos esforços, podemos apresentar problemas de saúde — são os casos de herança genética, por exemplo. Se os seus pais ou avós têm diabetes, você deve redobrar a atenção para evitar ou minimizar os efeitos da doença.

A medicina preventiva é uma ferramenta para investigar e diagnosticar casos como esse. Quando se trata de saúde, quanto antes você cuidar, mais chances de tratamentos você terá.

Ter melhor qualidade de vida

Quem não sonha em viver bem, com saúde e tranquilidade? Claro que existem vários fatores que dependem de inúmeras variáveis para alcançar esse resultado, mas um deles você pode assumir: estar saudável.

Com saúde, você tem energia para realizar as suas atividades cotidianas e motivação para cultivar bons comportamentos em prol do seu bem-estar.

Garantir mais longevidade

Além dos benefícios já citados, a medicina preventiva possibilita o aumento na expectativa de vida. Se você observar, se cuidar e monitorar a sua saúde, o tempo será sempre um grande aliado — tanto para a prevenção de problemas quanto para o tratamento (quando necessário).

4. Quais são os benefícios da saúde preventiva?

A medicina preventiva é uma questão de saúde pública e necessita de investimentos para a prestação desse serviço para a população. Ela é capaz de reduzir custos de atendimentos de emergência, do tratamento de doenças e a superlotação de hospitais. Quando uma triagem é realizada e apenas os casos mais graves são levados aos médicos, há uma aplicação inteligente desses recursos voltados para a saúde.

Isso ocorre em diferentes áreas de cuidados com a saúde: tanto o investimento público quanto o privado. As instituições e a sociedade no geral já aplicam ações para assegurar o bem-estar de todos. Confira alguns exemplos.

Pacientes

O paciente que opta pela saúde preventiva e realiza acompanhamento e exames periódicos está a um passo à frente na construção de uma vida saudável. Paralelamente a isso, ao adotar e cultivar hábitos saudáveis, automaticamente ele reduz o risco do aparecimento de doenças e tem mais facilidade para controlá-las.

Em muitos casos, essas iniciativas são fundamentais para que os tratamentos não necessitem do uso de medicamentos ou de procedimentos invasivos. Atitudes como essas contribuem para prolongar a vida.

Empresas

Uma política de promoção da saúde vai além de oferecer um plano de saúde aos colaboradores. É preciso investir em atividades complementares e acessíveis, como sala de repouso, aula de yoga, terapia custeada pela empresa, descanso após o alcance de metas etc.

Criar um ambiente que preze pela saúde emocional e física é um excelente investimento para que uma empresa conquiste excelentes resultados.

A adoção dessas ações tanto estimula a prevenção de enfermidades quanto é benéfica para o desenvolvimento e o bem-estar de todos. Consequentemente, a instituição terá trabalhadores mais motivados. Com isso, é possível reduzir o número de faltas dos colaboradores que precisam se afastar das atividades devido ao surgimento de doenças ou até de estafa.

Quando a empresa cria esse clima de cuidados com os colaboradores, revela a preocupação individual com seu público interno, o que incentiva e ajuda a atrair e reter os melhores talentos do mercado de trabalho.

Governo

As campanhas de educação, conscientização e prevenção contra doenças requerem um estudo minucioso para alcançar um público diverso: com diferentes linguagens e meios de acesso. É preciso ensinar quais são os direitos e deveres do cidadão em relação à saúde pública, além de orientar sobre as estruturas disponíveis para tratamento e eventuais campanhas educativas.

A vacinação contra a Covid-19 é um grande exemplo. Ao investir na produção e na ampla distribuição das vacinas para todos, o vírus e suas variantes perdem força, e nós ganhamos mais imunidade contra a doença, reduzindo a incidência e a gravidade dos sintomas no caso de contaminação.

O governo que investe na prevenção da saúde faz o uso inteligente dos seus recursos e direciona apenas os casos mais graves para leitos e unidades de tratamento intensivo. É uma decisão governamental, mas que influencia diretamente no atendimento ao cidadão, então, todos devem estar cientes e unidos na busca do melhor aproveitamento sempre.

5. Como é feita a saúde preventiva?

Para cada característica que o paciente apresenta, há um procedimento e orientações diferentes. Com o objetivo de garantir a eficiência, a medicina preventiva foi divida em quatro etapas. Saiba quais são e veja como elas funcionam. 

Prevenção primária

Como o próprio nome revela, trata-se do primeiro contato com a medicina preventiva. É quando o paciente tem acesso ao sistema de saúde, entende como funciona e conversa com o médico sobre as suas condições gerais de saúde. 

Nessa etapa, o objetivo do médico é investigar quais são as predisposições do paciente e os fatores de risco aos quais ele se expõe. O objetivo é evitar doenças por meio de recomendações com base nessas informações. 

Um exemplo comum é a orientação sobre o uso de protetor solar e sobre os horários adequados para exposição ao sol, de forma a evitar o câncer de pele. Hidratar-se bem, com a ingestão de água e de sucos naturais, é outro exemplo de recomendação de prevenção primária.

Prevenção secundária

Essa etapa ocorre quando o paciente leva suas queixas para o consultório. Tão logo sinta algum sintoma ou observe reações diferentes no corpo, ele busca ajuda médica. Durante a consulta, o médico investiga a situação, analisa exames e dá o diagnóstico. 

O importante, nesse caso, é a antecipação. É quando o seu sistema de alerta é ativado mediante quaisquer mudanças. Em seguida, na consulta médica, embora o diagnóstico aponte uma doença, existe tempo hábil e ferramentas para impedir que essa condição avance para quadros mais graves.

Prevenção terciária

Quando o paciente já apresentou queixas, realizou exames e recebeu um diagnóstico, é a vez do tratamento. Nessa etapa, o médico conversa com o paciente, explicando sobre a patologia em questão, indicando os riscos e orientando sobre quais cuidados devem ser adotados para que o funcionamento do organismo não seja comprometido.

Uma pessoa diagnosticada com condromalácia patelar — um desgaste na cartilagem da região do joelho —, por exemplo, terá que seguir um tratamento composto por diferentes métodos. Primeiramente, é necessário evitar exercícios que possam piorar a condição. Depois, é preciso seguir uma série de cuidados durante o tempo estipulado pelo médico. 

A depender do caso e do grau da lesão, o paciente terá que mudar a rotina por algumas semanas ou meses. O tratamento envolve sessões de fisioterapia, prescrição de medicamentos e exercícios controlados, com orientação profissional, para fortalecer a musculatura. 

Na prevenção terciária, o objetivo é deixar o paciente ciente da sua condição e indicar os meios pelos quais ele pode controlar e evitar desgastes. É um processo mais lento, que requer acompanhamento, mas essencial para a recuperação da condição diagnosticada.

Prevenção quaternária

Essa etapa é voltada para os casos em que o paciente já realiza algum tipo de tratamento. O médico avalia se a evolução do tratamento está gerando resultados satisfatórios. Caso algo esteja fora do esperado, ele analisa a possibilidade de mudanças. Isso acontece quando um remédio não faz o efeito desejado ou quando o paciente se queixa de efeitos colaterais que o prejudicam.

Outro exemplo é quando há prescrição de medicamentos em excesso ou a indicação de uma intervenção, como cirurgia. Na prevenção quaternária, avaliam-se os riscos e são propostas opções menos invasivas, com o objetivo de evitar danos que podem ser mais graves do que a própria doença.

Trata-se de um momento delicado, em que é necessário uma escuta ativa, a análise de métodos já adotados e novas abordagens, além de orientação médica profissional e da decisão pela condição que mais protege o paciente, evitando mais danos ou risco à saúde.

6. O que é e como funciona o rastreio preventivo?

O rastreamento é uma consulta com acompanhamento por meio de exames em pessoas sadias, para investigar características ou os riscos de desenvolvimento de doenças. Não se trata de um tratamento, mas de uma pesquisa inicial. Podem ser utilizados questionários, exames clínicos, biológicos, de imagem e o uso de aparelhos portáteis. 

Por exemplo: muitas vezes, o paciente apresenta comportamentos estranhos ao dormir e somente as pessoas próximas os identificam. Como avaliar se esses comportamentos são, de fato, um problema? Nesses casos, o rastreio é feito por meio da polissonografia — um exame em que o paciente é observado durante o sono por meio de eletrodos fixados no corpo, que registram todas as atividades executadas durante a noite.

São analisados os seguintes pontos: a atividade cerebral, o padrão de respiração, o movimento dos olhos e as atividades dos músculos. Com base nesses resultados, o médico pode identificar alterações no sono ou não. Entre as principais queixas e diagnósticos desse exame, estão:

        sonambulismo;

        apneia obstrutiva do sono;

        arritmias durante o sono;

        narcolepsia;

        bruxismo.

Caso seja detectada alguma dessas alterações, o médico vai prescrever um tratamento para auxiliar o paciente a melhorar a qualidade do sono. Se ele tiver bruxismo, por exemplo, deve procurar um odontologista para verificar se há desgaste nos dentes e prevenir o atrito da arcada dentária.

Um simples exame de pressão ou de glicose também é considerado rastreio preventivo, exceto quando a pessoa apresenta predisposição para alguma doença — nesse caso, ela precisa monitorar e realizar o tratamento da sua condição. Vale lembrar que o rastreio preventivo é voltado para todas as fases da vida: desde criança até a terceira idade.

Rastreio preventivo em diferentes fases da vida

A formação de um feto, por exemplo, é acompanhada por meio de ultrassonografias obstétricas e morfológicas. O próprio pré-natal é considerado um rastreio preventivo, assim como o teste do pezinho, os exames de audição e o acompanhamento com o pediatra nos primeiros anos de vida de uma criança.

Existem algumas situações perenes que são bastante enfatizadas para a prevenção de câncer, como o exame do colo de útero, das mamas e da próstata. Consultas ao dentista e ao oftalmologista também são recomendadas uma ou mais vezes ao ano.

Na fase adulta, após os 35 anos, é recomendado fazer um rastreio preventivo anualmente. Confira os exames mais comuns:

        glicemia — consulta dos níveis de glicose no sangue para a prevenção de diabetes;

        hemograma — coleta de sangue para analisar hemácias, plaquetas e leucócitos, cujo resultado é capaz de identificar e prevenir doenças como anemia, leucemia e distúrbios da tireoide;

        colesterol — normalmente acompanha o hemograma e mede os níveis de LDL (colesterol ruim) e HDL (colesterol bom), para prevenir doenças cardiovasculares;

        mamografia — indicada para mulheres com faixa etária entre 50 e 69 anos ou antes, caso tenha caso de câncer na família;

        exame de próstata — trata-se do toque retal, para avaliar alterações e prevenir o câncer de próstata em homens com mais de 50 anos;

        teste ergométrico — avalia como o sistema cardiovascular reage ao esforço e previne doenças do coração.

Muitas das doenças têm melhor prognóstico quando detectadas precocemente. Ao aderir ao rastreio preventivo, é possível identificar lesões e doenças, realizar tratamentos na fase inicial (antes que a condição deixe sequelas) e detectar um fator de risco, que permite a correção para evitar o aparecimento da doença.

7. Como equilibrar o corpo e a mente?

Você já parou para pensar que, quando falamos em medicina preventiva, pensamos em diversos cuidados para o corpo, mas dificilmente pensamos em algo relacionado à mente? Essa área merece muita atenção. Se isso já era fato antes, com a pandemia da Covid-19, tornou-se essencial, pois o isolamento e a mudança repentina da realidade atingem diretamente o psicológico.

Não podemos esperar acontecer algo mais grave para buscar ajuda médica: devemos incluir a saúde mental nos nossos cuidados de saúde preventiva. O autocuidado precisa se tornar uma prática cotidiana, desde a infância até a vida adulta.

É necessário desfazer os preconceitos em relação às especialidades como psiquiatria e psicologia, e incluir consultas a esses profissionais mesmo que você não sinta necessidade. Quanto antes você realizar um acompanhamento psicológico, mais chances você terá de prevenir e tratar qualquer alteração.

Cada caso é tratado individualmente, mas uma das indicações mais comuns é a terapia. Ela promove o autoconhecimento, alivia tensões, melhora os relacionamentos, trata doenças como ansiedade, depressão e transtorno do déficit de atenção, além de proporcionar aprendizados para a vida toda.

8. Como melhorar a saúde preventiva?

Sabemos que o estilo de vida é um fator determinante para a qualidade de vida das pessoas. Situações de estresse, sedentarismo, má alimentação e trabalho excessivo podem trazer vários prejuízos para a nossa vida. É fundamental, portanto, investir em saúde preventiva. Além de melhorar as condições de saúde, é possível diminuir custos com medicamentos e tratamentos, além de aumentar a produtividade e a longevidade.

Como você viu, a medicina preventiva traz inúmeros benefícios e tem um papel muito importante na sociedade. Além de fortalecer os cuidados individuais, ela promove a saúde coletiva. 

Priorizar a saúde preventiva nada mais é do que promover consciência e a participação de todos em prol de um mundo melhor e mais saudável. Investigar, diagnosticar e monitorar a saúde de forma regular é mais eficiente do que apenas tratar doenças e suas complicações. Não esqueça de cuidar de si, das pessoas ao seu redor e de incentivá-las a adotarem hábitos saudáveis.

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Conteúdo revisado pelo Conselho Técnico da Unimed Campinas.


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