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6 alimentos anti-inflamatórios pra você consumir

Viver com Saúde

6 alimentos anti-inflamatórios pra você consumir

Manter uma boa alimentação no dia a dia é uma das medidas mais eficazes para afastar doenças, inclusive as graves, como o câncer. A inclusão de alimentos anti-inflamatórios na dieta fortalece o sistema imunológico e auxilia os sistemas do organismo a funcionarem da melhor forma possível.

É importante ressaltar que não se trata apenas de uma estratégia, mas sim, de um estilo de vida, que atrai o bem-estar e a longevidade. Para começar, é preciso conhecer melhor as propriedades do que a natureza tem a oferecer e identificar como melhorar o cardápio, aperfeiçoando cada refeição com metodologia. Aprenda a fazer isso nos próximos tópicos!

O que são alimentos anti-inflamatórios?

Os nutrientes de que nosso corpo precisa vêm dos alimentos. Quando não nos alimentamos o suficiente ou quando a alimentação é deficiente nessas demandas, ele demonstra sinais, sejam físicos ou mentais, tais como doenças inflamatórias, como as cardiovasculares e as crônicas - hipertensão, diabetes tipo 2, entre outras.

Assim, os alimentos anti-inflamatórios são aqueles que atuam na prevenção de processos inflamatórios, são ricos em gorduras saudáveis e antioxidantes e com baixa carga glicêmica. A prioridade para quem segue esse tipo de dieta é equilibrar o consumo de proteínas, fibras e vitaminas, evitando bebidas alcóolicas, opções processadas e com farinha branca/refinada.

Quais são os 6 alimentos anti-inflamatórios para incluir na rotina?

Para suprir as necessidades do organismo, é essencial contar com o suporte de um profissional capacitado, como o nutricionista. Ele é o especialista que vai receitar os exames e suplementos para “fechar as lacunas” e complementar a estratégia anti-inflamatória.

Contudo, antes de consulta-lo, já é possível incluir alguns alimentos para conseguir bons resultados e melhorias, como mais disposição e menos dores de cabeça. Veja a seguir!

1. Uvas roxas

Também conhecida como uva Rubi, a uva roxa tem um antioxidante poderoso, chamado resveratrol, que atua no combate aos radicais livres — moléculas instáveis produzidas pelo próprio organismo, mas que, em excesso, causam graves doenças, como câncer e alzheimer. É pouco calórica, embora seja bastante adocicada, principalmente se estiver madura. Ela contém várias vitaminas, como A, C, E e K, além de minerais como cálcio, magnésio e potássio.

Esse último é um aliado no controle da pressão arterial, ou seja, da saúde do coração. É recomendada até para quem tem diabetes, pois apresenta baixo índice glicêmico. Por fim, as uvas roxas também ajudam quem tem dificuldade para ir ao banheiro, pois apresentam uma quantidade significativa de fibras na casca.

2. Frutas vermelhas

Esse grupo de frutas é composto por aquelas cuja tonalidade varia do vermelho ao roxo. Essa cor vem justamente de um antioxidante que, assim como no exemplo anterior, são um amigo combatente dos processos inflamatórios. Confira os principais exemplos de frutas vermelhas e seus benefícios:

        morango: reduz os níveis do colesterol ruim, tem baixo índice glicêmico, fortalece o sistema imunológico e é rico em fibras;

        acerola: auxilia na renovação celular e é potente em vitamina C. É composta por diversos minerais, como ferro, cálcio, fósforo e zinco;

        melancia: excelente hidratante, ajuda a controlar a pressão arterial e previne alguns tumores. Tem ação diurética e é pouco calórica;

        maçã: previne doenças na visão, é ótima para a saúde dos ossos e auxilia no combate às cáries nos dentes. O ideal é consumi-la com a casca, já que ela é rica em antioxidantes;

        ameixa: como tem muitas fibras, é boa para o intestino e regula a glicemia. Também atua em favor do sistema nervoso, devido ao teor de vitamina B.

3. Brócolis

Um dos principais benefícios do brócolis é o seu potencial de ácido fólico, um amigo especial das gestantes, pois auxilia no desenvolvimento do sistema neurológico e, principalmente, na prevenção de disfunções nessa região. É uma hortaliça pouco calórica e rica em nutrientes, como ferro e magnésio, além das vitaminas A e E.

Inclui-lo no almoço e jantar faz bem aos ossos, reduz a constipação, é benéfico para a saúde cardiovascular e ajuda a controlar o índice de açúcar no sangue, sendo altamente recomendado para quem possui diabetes do tipo 2.

4. Ômega 3

A dieta anti-inflamatória se assemelha à mediterrânea, que defende o consumo exclusivo de peixes, evitando a carne vermelha. Isso se deve, em boa parte, ao ômega 3 e suas vantagens anti-inflamatórias para o organismo. Sabe-se que a carne dos peixes é a mais saudável e a que deve ser priorizada nas refeições.

O ômega 3 é um tipo de gordura saudável. Sua suplementação é muito comum, mas sempre deve ser orientada por um médico ou nutricionista. É importante ressaltar que a substância não está presente apenas na carne do peixe — algumas sementes e oleaginosas também contêm a substância, como nozes, castanhas, chia e linhaça.

5. Cúrcuma

Também conhecido como açafrão-da-terra, a cúrcuma é da mesma família do gengibre, que é igualmente anti-inflamatório. Ela ajuda a combater dores nas articulações, acelera a recuperação pós-treino e melhora o processo digestório, reduzindo as chances de desenvolver úlceras e gastrite.

A cúrcuma também previne doenças cardíacas, regula a gordura corporal, combate a obesidade e tem ação antifúngica e antibacteriana, auxiliando, inclusive, em tratamentos medicamentosos contra diversas doenças. A maneira mais fácil de inclui-la na rotina é usando como tempero, em carnes brancas, massas e sopas.

6. Abacate

Para fechar a lista, vamos falar do abacate, uma fruta rica em boas gorduras, bastante versátil para compor receitas doces e salgadas. Além dessa característica, a fruta tem uma boa composição de minerais, como o potássio. Para se ter uma ideia, ele tem três vezes mais que a banana, o que ajuda a controlar o sódio do organismo, reduzindo a pressão arterial. Assim, diminui o colesterol ruim (LDL), fazendo bem à saúde do coração.

Falando em saúde, o abacate também é um aliado da mente, pois reduz o estresse e controla a ansiedade e os níveis de cortisol. Fora isso, contribui para uma boa noite de sono, auxilia na perda de peso, na saúde da visão e dos ossos e na regularização do funcionamento do intestino.

Investir no consumo de alimentos anti-inflamatórios é a melhor estratégia para viver mais e melhor, prevenindo o aparecimento de diversas doenças e seus sintomas. Sem dúvida, vale a pena fazer boas escolhas para garantir bem-estar no seu dia a dia, dentro e fora de casa.

Que tal compartilhar o conhecimento que adquiriu neste artigo? Use suas redes sociais para divulgar as vantagens de uma dieta anti-inflamatória para seus amigos!

Conteúdo revisado pelo Conselho Técnico da Unimed Campinas. 


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