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Guia da vacinação de crianças: saiba tudo sobre o assunto

Viver com Saúde

Guia da vacinação de crianças: saiba tudo sobre o assunto

As vacinas são uma das mais eficazes ferramentas de saúde pública, sendo capazes de prevenir doenças que já foram responsáveis por epidemias e milhares de mortes ao redor do mundo.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI), fundado em 1973, é um dos maiores programas de vacinação do mundo e tem medidas voltadas para todas as idades, com o objetivo de controlar e erradicar diversas doenças.

E quando se fala em imunização, tudo começa no começo da vida. Por isso, neste artigo trazemos um guia da vacinação de crianças, para que você conheça o calendário atual, descubra quais são as vacinas que o bebê e a criança devem tomar em cada idade, além de onde levar os pequenos para receberem a dose no momento adequado. Boa leitura!

 

QUAL É A IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO PARA CRIANÇAS?

 

As vacinas ajudam o sistema imunológico a reconhecer e combater vírus e bactérias, impedindo que a criança desenvolva doenças graves, muitas das quais podem deixar sequelas permanentes ou até levar à morte.

 

Por isso, além de vacinar uma criança ser fundamental para protegê-la das doenças, a imunização é um ato de responsabilidade coletiva. Doenças como poliomielite, sarampo, coqueluche e meningite já foram causas frequentes de surtos no Brasil. Hoje, graças à vacinação em massa, essas enfermidades estão controladas ou até mesmo erradicadas em algumas regiões. Quando a cobertura vacinal diminui, no entanto, o risco de retorno dessas doenças aumenta, como aconteceu com o sarampo recentemente.

 

     Leia também: O sarampo voltou? Conheça os sintomas, riscos e formas de prevenção

Além disso, vacinar também protege quem não pode ser imunizado, como bebês muito pequenos ou pessoas com condições de saúde que impedem a vacinação. Esse efeito é chamado de imunidade coletiva, e só é alcançado quando a maioria da população está devidamente vacinada.

Portanto, manter a carteira de vacinação da criança atualizada é uma forma de garantir sua saúde ao longo da vida, reduzir gastos com tratamentos médicos e contribuir para uma sociedade mais segura e saudável.

QUAIS SÃO OS RISCOS DE NÃO VACINAR AS CRIANÇAS?

 

Devido à importância das vacinas e ao compromisso com a saúde pública, é essencial que os responsáveis estejam atentos e sigam corretamente o calendário nacional de vacinação infantil.

 

Além do que foi dito no tópico acima, sobre o impacto da vacinação na erradicação de enfermidades graves, vale lembrar que a vacinação infantil é obrigatória no Brasil.

 

Conforme o artigo 14, inciso 1º, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): “É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias”. O descumprimento dessa norma pode acarretar penalidades, como a suspensão de benefícios sociais e até impedimentos na matrícula escolar.

 

As vacinas são oferecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), embora algumas também estejam disponíveis na rede particular. Ainda assim, é fundamental que o tema não seja lembrado apenas durante campanhas pontuais, como a do Dia da Imunização, celebrado em 9 de junho.

 

Sempre que a criança for receber uma nova dose, é indispensável levar a Caderneta de Vacinação. Esse documento é recebido assim que a criança nasce ou pode ser requisitado no momento da primeira vacina, e deve acompanhá-la durante toda sua infância  e adolescência.

 

Na fase adulta, um novo cartão de vacinas será utilizado para garantir a continuidade da imunização ao longo da vida. Em caso de dúvidas, o ideal é procurar o pediatra ou o médico da família.

 

O QUE É O PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES (PNI)?

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) é uma iniciativa do Ministério da Saúde que organiza e coordena as ações de vacinação em todo o território brasileiro. Criado em 1973, o programa tem como objetivo garantir o acesso gratuito e universal às vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com foco na prevenção de doenças e na promoção da saúde pública.

Graças ao PNI, o Brasil se tornou referência mundial em vacinação, com campanhas de grande alcance e uma das mais amplas redes de imunização do mundo. O programa oferece dezenas de vacinas para diferentes faixas etárias, incluindo todas as principais vacinas para crianças, desde o nascimento até a adolescência.

Além da distribuição e aplicação das vacinas, o PNI também é responsável por:

     Monitorar a cobertura vacinal em todo o país;

     Promover campanhas de conscientização;

     Atualizar o calendário vacinal com base em evidências científicas;

     Atuar na erradicação e controle de surtos.

O sucesso do PNI depende, principalmente, da adesão da população. Quando os pais mantêm a vacinação de seus filhos em dia, colaboram diretamente com o funcionamento do programa e com a proteção coletiva contra doenças que já foram grandes ameaças à saúde infantil.

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DE CRIANÇAS: CONHEÇA AS DIRETRIZES DO SUS

 

Desde o nascimento, os bebês já começam a receber vacinas essenciais para protegê-los de doenças graves. O calendário de vacinação infantil, definido pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), organiza a aplicação de vacinas ao longo dos primeiros anos de vida e é atualizado regularmente com base em novas evidências científicas.

 

Seguir esse calendário é fundamental para garantir a eficácia da imunização e prevenir doenças em fases críticas do desenvolvimento infantil. Veja quais são as vacinas indicadas para cada faixa etária:

 

NASCIMENTO

 

Além do leite materno, que é a primeira fonte de imunidade do bebê após o nascimento, através da amamentação, ainda nos primeiros dias o recém-nascido deve receber as seguintes proteções, que são oferecidas na rede pública:

 

BCG

 

A vacina BCG previne contra as formas graves de tuberculose miliar e meningite tuberculosa, doenças infecciosas que afetam os pulmões e, quando não tratadas, podem provocar sérios problemas respiratórios, podendo levar até mesmo à morte.

 

A administração da BCG é realizada via intradérmica, preferencialmente no braço direito. Após a vacina, é normal que forme uma pequena ferida no local, podendo gerar uma secreção parecida com pus. O objetivo é a formação de uma cicatriz. Na maioria dos casos, resulta em uma marquinha no braço devido à reação do corpo com a aplicação.

 

Essa vacina deve ser aplicada ainda nos primeiros dias de vida no bebê.

 

HEPATITE B

 

Essa imunização protege o bebê contra a Hepatite B, doença infecciosa que atinge o fígado. Deve ser aplicada nos primeiros dias de vida para prevenir a hepatite crônica que pode causar danos graves ao fígado.

 

A vacina da Hepatite B é aplicada via intramuscular, geralmente na coxa do bebê, e pode provocar dor leve no local e febre passageira.

 

Em muitos casos, é aplicada ainda na maternidade. Caso a maternidade  não aplique, é fundamental levar o bebê ao posto de saúde o mais rápido possível.

 

2 MESES

 

Aos dois meses de idade, é o momento da aplicação das seguintes vacinas:

 

VIP (Vacina Inativada da Poliomielite)

 

A poliomielite é uma doença contagiosa caracterizada pela paralisia súbita nos membros inferiores. Ela foi erradicada no Brasil em 12 de dezembro de 1994, o que concedeu ao país o Certificado de Eliminação da Poliomielite.

 

Para assegurar essa conquista, no entanto, é fundamental continuar levando as crianças para receber o imunizante.

 

A aplicação ocorre via intramuscular, comumente realizada na coxa. Aos 2 meses, o bebê recebe a primeira de três doses.

 

Pentavalente 

 

Essa vacina protege contra as doenças causadas pelo vírus haemophilus influenzae: coqueluche (ataca o sistema respiratório), tétano (ataca o sistema nervoso central), difteria (infecção grave no nariz e na garganta), meningite e demais infecções.

 

É aplicada via intramuscular, em 3 doses, cuja primeira é aplicada aos 2 meses.

 

Rotavírus humano

 

Trata-se de um vírus da família Reoviridae, que causa infecções que agridem o estômago e o intestino. Os sintomas são febre, vômito, desidratação e diarreia grave. Os casos mais graves podem levar a óbito.

 

Por isso, é necessário prevenir a doença por meio das duas doses da vacina, que é aplicada via oral, sendo a primeira aos 2 meses.

 

Pneumocócica 10-valente

 

Essa vacina é fundamental para proteger as crianças de bactérias do tipo pneumococo, responsáveis por causar doenças graves, como pneumonia, meningite, sinusite, otite média aguda e bacteremia. É aplicada em 2 doses e tem, depois de 1 ano, uma dose de reforço.

 

A pneumocócica 10-valente, ofertada na rede pública, protege contra 10 sorotipos da doença. No particular, é possível encontrar a pneumocócica nas versões 13, 15 e 20, que protegem contra mais sorotipos. É interessante conversar com o pediatra que acompanha o bebê para entender suas orientações a respeito.

 

3 meses

 

Conheça as vacinas aplicadas aos 3 meses de idade do bebê:

 

Meningocócica C

 

Esse imunizante protege contra doenças causadas pelo meningococo C, como meningite e meningococcemia. Essas doenças provocam a inflamação das membranas que revestem o sistema nervoso central e, por isso, são graves e tem alto índice de mortalidade, além de chance de causar sequelas diversas.

 

A primeira de duas doses é aplicada aos 3 meses, via intramuscular. Existe, ainda, uma dose de reforço após o primeiro ano.

 

A meningocócica C é disponibilizada na rede pública. Na rede particular, é possível imunizar os bebês com o imunizante ACWY, que protege também contra esses outros tipos de meningococo.


No particular, também é possível encontrar a vacina Meningocócica B, que protege contra esse outro meningococo. Novamente, é importante conversar com o pediatra que acompanha o bebê e seguir sua orientação na hora de fazer a escolha.

4 meses

 

Aos 4 meses, a criança recebe novas doses das vacinas que foram tomadas aos 2 meses:

 

     VIP;

     Pentavalente;

     Rotavírus Humano;

     Pneumocócica 10-valente (ou, no caso do particular, 13, 15 ou 20-valente)

 

5 meses

 

Aos 5 meses, a criança recebe novas doses das vacinas que foram tomadas aos 3 meses:

 

     Meningocócica C, na rede pública.

 

ou

 

     Meningocócica ACWY, na rede particular.

     Meningocócica B, na rede particular.

 

6 meses

 

Aos 6 meses, a criança recebe novas doses de vacinas tomadas aos 2 e 4 meses:

 

     VIP;

     Pentavalente.

 

Além disso, é o momento também de tomar duas novas vacinas:

 

Influenza

 

Além de entrar em campanha sazonal todos os anos, a vacina da gripe faz parte do calendário de imunização infantil. A primeira dose deve ser administrada para o bebê a partir dos 6 meses e é aplicada via intramuscular.

 

O bebê deve, ainda, tomar uma próxima dose um mês depois da primeira e toda a família deve se lembrar de que é importante tomar a vacina da gripe todo ano, já que o imunizante é atualizado anualmente de acordo com as cepas circulantes.

 

Covid-19

 

O imunizante contra a Covid-19, que também é oferecido ao público em campanhas sazonais, está no calendário de vacinação infantil e a primeira dose é aplicada aos 6 meses.

 

7 meses

 

Aos 7 meses, é aplicada a segunda dose das vacinas de Influenza e Covid-19 para o bebê, com mínimo de 1 mês de diferença em relação à primeira dose.

 

9 meses


Aos 9 meses, a criança recebe a terceira dose da vacina de Covid-19, com mínimo de 2 meses de diferença em relação à segunda dose. É aplicada também:

 

SCR - Vacina Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola) 

 

A chamada dose 0 da SCR é indicada em função do aumento de casos de sarampo.

 

Febre amarela

 

Aos 9 meses, é ofertada pela rede pública a vacina contra febre amarela, aplicada em dose única via intradérmica (com reforço aos 4 anos), no braço.

 

12 meses

 

Nessa idade, a criança recebe a seguinte imunização:

 

Tríplice viral

 

Protege contra sarampo, caxumba e rubéola, três doenças que causam erupções cutâneas, infecção nas glândulas salivares e inchaço no rosto e no pescoço, além de febre. Sua aplicação ocorre de forma subcutânea a partir dos 12 meses de idade. É tão importante que foi capaz de erradicar a rubéola no Brasil.

 

Além disso, entre os 12 e os 15 meses de idade a criança deve tomar as seguintes doses de reforço:

 

     Pneumocócica 10-valente (ou, no particular, 13, 15 ou 20);

     Meningocócica ACWY (é disponibilizada no SUS para dose de reforço);

     Meningocócica B (no particular).

 

15 meses

 

Aos 15 meses, a criança recebe a dose de reforço da VIP, contra poliomielite e, também, novos imunizantes:

 

Tetraviral

 

Uma dose combinada que funciona como segunda dose da tríplice viral + varicela, popularmente conhecida como catapora.

 

     Leia também: Quais são as doenças parecidas com catapora?

 

Hepatite A

 

É causada pelo vírus VHA, que leva a uma inflamação do fígado e pode causar icterícia, uma espécie de coloração amarelada na pele que indica a sobrecarga no fígado. Possui uma dose única (rede pública), aplicada por via intramuscular.

 

DTP

 

A DTP é aplicada por meio de uma dose aos 15 meses e dose de reforço aos 4 anos, via intramuscular. Protege contra difteria, tétano e coqueluche.

 

4 anos

 

Após uma pausa no calendário, as imunizações são continuadas aos 4 anos de idade com doses de reforço das seguintes vacinas:

 

     febre amarela;

     DTP;

     varicela.

 

9 anos

 

Aos 9 anos, a criança recebe um novo imunizante:

 

HPV4       

 

Vacina que protege contra 4 sorotipos do Papilomavírus humano, conhecido como HPV, causador de infecções sexualmente transmissíveis que podem levar ao desenvolvimento do câncer de colo de útero em mulheres.

 

DÚVIDAS COMUNS RELACIONADAS À VACINAÇÃO INFANTIL

 

Agora que você já conhece a importância da vacinação de crianças e quais são as vacinas contempladas pelo PNI, chegou a hora de tirar algumas dúvidas sobre o assunto. Sim, porque apesar de a vacinação ser um dos maiores avanços da medicina moderna, ainda existem algumas questões que geram inseguranças nos pais e responsáveis — e a melhor maneira de garantir a proteção adequada das crianças é esclarecê-las!

 

Uma das perguntas mais frequentes é se as vacinas podem causar reações graves. A resposta é que, na maioria dos casos, as reações são leves e temporárias, como febre baixa, irritabilidade, dor no local da aplicação ou sonolência. Essas reações indicam que o organismo está respondendo à vacina, desenvolvendo os anticorpos necessários para a proteção. Reações graves, como alergias severas ou efeitos neurológicos, são extremamente raras, e os benefícios da vacinação superam amplamente os riscos.

 

     Leia também: Reação de vacina: por que acontece? É normal?

 

Outro receio comum é sobre a segurança de aplicar várias vacinas em um curto intervalo de tempo. No entanto, o calendário do PNI foi planejado com base em estudos científicos que garantem a eficácia e a segurança dessa prática. O sistema imunológico da criança é plenamente capaz de lidar com mais de uma vacina ao mesmo tempo, sem prejuízo à sua saúde.

 

Muitos pais também se perguntam se vale a pena vacinar contra doenças que "quase não existem mais", como o sarampo ou a poliomielite. Justamente por causa da vacinação em massa essas doenças estão sob controle, mas isso não significa que desapareceram totalmente. Quando a cobertura vacinal cai, o risco de surtos volta a crescer, como aconteceu recentemente com o sarampo, que retornou após décadas sem registros significativos no país. Ou seja: deixar de vacinar compromete não apenas a saúde da criança individualmente, mas também a de toda a comunidade.

 

Por fim, um dos mitos mais prejudiciais à saúde pública é a crença de que vacinas poderiam causar autismo. Essa ideia surgiu de um estudo fraudulento publicado nos anos 1990, já amplamente desmentido e retratado. Diversas pesquisas realizadas em diferentes países e com milhares de crianças não encontraram nenhuma relação entre vacinas e transtornos do espectro autista. Infelizmente, esse mito ainda circula em redes sociais, reforçando a importância de buscar informações em fontes confiáveis.

 

Vacinar é um gesto de amor, cuidado e responsabilidade. Esclarecer dúvidas com profissionais da saúde e confiar em dados científicos são atitudes essenciais para garantir um futuro mais seguro para as crianças e para toda a sociedade.

 

ONDE APLICAR A VACINAÇÃO DE CRIANÇAS?

 

No Brasil, graças ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), as vacinas recomendadas para crianças são oferecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em milhares de unidades básicas de saúde espalhadas por todo o país. Isso significa que qualquer criança, independentemente da renda familiar ou da região onde mora, tem o direito de receber todas as vacinas do calendário oficial.

 

O primeiro passo para vacinar é procurar o posto de saúde mais próximo. É possível consultar os endereços pelo site ou aplicativo da sua prefeitura, ou ainda pelo Disque Saúde (136). Muitas cidades também organizam campanhas de vacinação ao longo do ano, ampliando o acesso por meio de unidades móveis, escolas e centros comunitários.

 

No dia da vacinação, é importante levar a caderneta de vacinação da criança (também conhecida como cartão de vacinas) e um documento de identificação. A caderneta é essencial para que os profissionais de saúde acompanhem corretamente o esquema de vacinação infantil e saibam quais doses ainda estão pendentes ou precisam de reforço.

 

Em caso de perda da caderneta, os postos de saúde podem emitir uma segunda via e resgatar o histórico com base nos registros locais. Também é possível acompanhar parte desse histórico pelo aplicativo Conecte SUS, onde ficam disponíveis as vacinas aplicadas nas redes públicas.

 

Outra dúvida comum é sobre vacinas que não foram aplicadas na data correta. Nesses casos, o esquema vacinal pode (e deve!) ser atualizado o quanto antes. O PNI permite a chamada "vacinação de resgate", em que o profissional monta um cronograma especial para colocar em dia as doses atrasadas, sem prejuízo à proteção da criança.

Gostou deste artigo? As vacinas são um pilar fundamental da construção da imunidade, mas podem e devem ser aliadas de bons hábitos, que também são muito importantes para manter o sistema imunológico forte! Aproveite sua visita ao blog para baixar gratuitamente o nosso e-book sobre como melhorar sua imunidade, que traz estratégias práticas para uma vida mais saudável.

 


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