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Amamentação: tudo o que você precisa saber para tornar esse processo mais tranquilo

Em colaboração com: Roberta Santos | Enfermeira Obstetra

Viver com Saúde

Amamentação: tudo o que você precisa saber para tornar esse processo mais tranquilo

A chegada de um bebê sempre é marcada por muita expectativa e preocupação. Afinal, é preciso organizar a rotina e garantir que tudo esteja em ordem para acolher a criança da melhor maneira possível.

A lista de afazeres que permeia os nove meses de gestação é grande e passa pelo acompanhamento pré-natal, compra de roupinhas e, claro, pela preparação do quartinho. Porém, muitas vezes a família se esquece de algo que é tão ou mais importante que essas etapas: a amamentação.

Nesse sentido, a crença de que amamentar é uma tarefa simples, natural do ser humano, pode ser a principal responsável por deixar a busca por informações sobre a amamentação de fora da preparação para a chegada de um bebê. E isso, é claro, pode refletir em dificuldades no futuro.

Para que você entenda a importância da amamentação para a saúde da mãe e do bebê, além de entender quais são os benefícios dessa prática e como se preparar para ela da melhor forma, conversamos com Roberta Aparecida de Souza Santos, enfermeira obstetra da Unimed Campinas. Boa leitura!

Por que o leite materno é considerado o melhor alimento do mundo?

Você sabia que o leite materno é reconhecidamente o alimento mais completo do mundo? O título é merecido. Estudos indicam que ele contém água, gordura, vitaminas, minerais, substâncias anti-inflamatórias e até mesmo células-tronco e microRNA.

Mas não pense que se trata de uma fórmula pré-estabelecida como as que estamos acostumados a ver estampadas em rótulos de produtos. Sua composição é viva, ou seja, passa por adaptações naturais para atender às necessidades específicas de cada fase do bebê.

“Para os recém-nascidos, o colostro — nome que damos ao primeiro leite que a mãe produz — desempenha o papel da primeira vacina. Ele é transparente e tão pouquinho que muitas mães acham que o bebê não está mamando. Mas a verdade é que o colostro vem na quantidade ideal para a criança que acabou de nascer. Ele é capaz de proteger o bebê de doenças e infecções nos primeiros dias de vida e seus benefícios perduram até a fase adulta”, explica Roberta.

O colostro é produzido até por volta do sétimo dia após o parto. Depois disso, inicia-se a fase do leite de transição, que dura aproximadamente até os 25 dias de vida do bebê. Esse leite é mais rico em gordura e lactose do que o anterior.

Por fim, a última fase do leite materno é a madura. Nesse estágio final, o líquido assume uma composição tão rica que contém todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento da criança. Ainda assim, sua ‘fórmula’ sofre variações. Há dias, por exemplo, em que está mais gordurosa, em outros, mais aguada.

“Apesar de toda a evolução tecnológica, não existe fórmula infantil que consiga copiar as propriedades e variações do leite materno. Claro, em muitos casos, os compostos salvam vidas e nutrem muito bem. Mas a questão é a riqueza ímpar do leite materno, que é transferida ao bebê por meio da amamentação”, pontua a enfermeira obstetra.

A Organização Mundial da saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, fase em que a amamentação passa a somar com a introdução alimentar. Além disso, é recomendado que o aleitamento siga até a criança completar, pelo menos, dois anos de idade.

Como já adiantamos, o leite materno traz diversos benefícios para o bebê — que reverberam a curto, médio e longo prazo e se relacionam com diferentes aspectos da saúde da criança, do desenvolvimento cognitivo à fala.

Um dos que mais chamam a atenção é a redução exponencial do risco de morte súbita em bebês. De acordo com um estudo publicado no periódico científico Pediatrics, realizado na Universidade de Medicina da Virgínia, nos Estados Unidos, bebês com amamentação exclusiva estão 70% mais protegidos contra este problema do que os que não foram amamentados. Além disso, a amamentação:

         reduz a internação por doenças respiratórias e gastrointestinais;

        previne alergias;

        evita otite média;

        previne diabetes mellitus do tipo 1 e 2;

        reduz o risco de leucemia em 19%;

        diminui as chances de gastroenterocolite aguda (64%);

        previne a obesidade (26%);

        reduz as chances de desenvolvimento de asma;

        evita dermatite atópica;

        diminui o aparecimento de eczema (em 27% para a população em geral e em 42% em casos de registro familiar de alergia);

        melhora a função cognitiva na infância e adolescência.

Crianças que mamam no peito são beneficiadas ainda pelo melhor desenvolvimento da fala, uma vez que, ao mamar, toda a musculatura orofacial é trabalhada”, destaca Roberta.

Quais são os benefícios da amamentação para a mulher?

Não é apenas o bebê que se beneficia da amamentação: a mãe também colhe os frutos deste processo. Um dos primeiros benefícios a serem percebidos é a ajuda na involução uterina da puérpera, logo após o parto.

Durante a gestação, o útero, que geralmente tem cerca de 7 centímetros e pesa 600 gramas, pode chegar a medir 32 centímetros e pesar até 1,5 quilo. Assim, quando o bebê nasce, esse órgão precisa trabalhar para voltar ao tamanho normal. A amamentação é uma importante aliada neste processo.

“A amamentação libera ocitocina, também conhecida como o hormônio do amor, e auxilia o corpo a retomar suas características anteriores à gravidez. Além disso, previne hemorragias e atua no controle emocional da mulher, que no puerpério passa por uma fase de bastante mudança hormonal”, explica Roberta

Outro benefício bastante conhecido é a prevenção ao câncer de mama. Um estudo conduzido pela revista científica Lancet, realizado com 146 mil mulheres de 30 países, demonstrou que o risco de desenvolver câncer de mama diminui em 4,3% a cada 12 meses de amamentação. Isso acontece porque o aleitamento provoca alterações nas células dos ductos mamários, deixando as mães mais protegidas.

Além disso, a amamentação diminui o risco de doenças cardiovasculares. O benefício foi comprovado por uma pesquisa científica realizada pelo American Heart Association, que analisou dados de mais de um milhão de mães e encontrou padrões que indicam que o aleitamento materno reduz em 17% as chances de doenças cardiovasculares fatais, 14% de doenças coronarianas, 12% o risco de AVC e 11% os problemas cardiovasculares.

“Também ajuda na perda de peso pós-gestação, no controle do colesterol e no aumento do vínculo materno”, acrescenta a enfermeira obstetra da Unimed Campinas.

O que é golden hour e quais são seus benefícios?

Ao procurar por informações sobre amamentação, certamente você vai se deparar com o termo golden hour. A hora de ouro, em tradução livre, diz respeito à primeira hora de vida do bebê, momento em que é incentivado que a primeira mamada seja realizada.

Até pouco tempo, era comum no Brasil que o bebê fosse levado para cuidados neonatais logo após o parto. Atualmente, entende-se que esses cuidados podem esperar e que é mais importante que, neste momento, o bebê esteja em contato com a mãe, sendo amamentado.

“Na golden hour, o bebê está mais acordado e ativo. A amamentação nesse momento faz toda diferença para a saúde da mãe e do bebê e ainda ajuda na criação de vínculo”, explica Roberta.

Como se preparar para amamentar?

No Brasil, a média de aleitamento exclusivo é de 54 dias, de acordo com a II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e DF, de 2009.

Os dados podem até estar um pouco desatualizados, já que se passaram 13 anos desde essa mensuração. Porém, ainda servem de alerta. Afinal, se o leite materno é o melhor alimento do mundo — e não tem custo financeiro —, o que leva à baixa adesão?

A resposta pode estar nas dificuldades enfrentadas pela puérpera, decorrentes, em parte, da falta de informação e de apoio.

“A maternidade é um processo construído. Não é que o bebê vai nascer e já vai mamar lindamente. A realidade, na maioria das vezes, é intensa. Romantizamos muito a amamentação, mas a verdade é que ela passa por um processo de aprendizagem. É preciso reconhecer sua importância e entender que o bebê nasce e não sabe mamar. Ele vai ter que aprender”, explica a enfermeira obstetra.

Nesse sentido, se preparar para amamentar é fundamental. Pensando nisso, com ajuda enfermeira obstetra, Roberta, elaboramos uma série de dicas. Acompanhe!

Busque se informar sobre amamentação

Buscar informações sobre o tema é fundamental para as mães que querem garantir um processo mais tranquilo.

“Precisamos ter consciência de que o pós-parto é um momento marcado pelo medo do novo e que muitos fatores podem influenciar nossa experiência. Quando entendemos como é o processo — e que ele terá fim —, temos muito mais tranquilidade para seguir. A informação é essencial para isso”, pondera Roberta.

Para isso, ela recomenda intensificar a leitura de textos validados por especialistas como este, assistir a palestras e ler livros sobre o tema. Veja, a seguir, três indicações de obras relacionadas à amamentação:

        Bases Científicas (Marcus de Carvalho);

        Um Presente para a Vida Toda (Dr. Carlos Gonzalez);

        Manual Prático de Aleitamento Materno (Dr. Carlos Gonzalez).

Fortaleça sua rede de apoio

Ter uma rede de apoio estabelecida e bem estruturada também é fundamental para o estabelecimento da amamentação. Isso porque, para que a mulher consiga produzir leite, é necessário que ela esteja tranquila, bem alimentada e descansada, objetivos que são difíceis de serem alcançados sozinha no pós-parto, sem apoio de uma rede.

Tome sol nas mamas

O surgimento de fissuras no bico dos seios é um dos motivos que podem levar ao desmame precoce. Por isso, prepará-los é uma excelente alternativa.

“É indicado tomar 20 minutos de sol nos seios diariamente, naqueles momentos em que os raios não estão tão fortes — até às 10h ou após às 16h. Para quem mora em apartamento e não tem privacidade para fazer essa exposição, é possível recorrer à iluminação artificial. Posicione um abajur próximo da mama, a cerca de 2 centímetros de distância. A luz pode ser quente ou fria, os benefícios serão os mesmos”, ensina Roberta.

Já o atrito com a mama, realizado por meio da fricção de bucha vegetal ou toalha e muito praticado antigamente, é contraindicado. “Esse atrito com a mama pode ser a porta de entrada para infecções e lesões futuras”, adverte a enfermeira obstetra.

Conte com a ajuda de profissionais especializados

Buscar informação e ajuda com profissionais especializados é fundamental em qualquer situação relacionada à saúde. Com a amamentação não é diferente. Para ter um processo de estabelecimento de aleitamento materno mais tranquilo, é possível buscar ajuda antes e depois do nascimento do bebê.

“Na Unimed Campinas, oferecemos seis consultas com enfermeira obstetra durante o pré-natal e duas consultas após o parto, justamente para que a mulher tenha acesso à informação que precisa e o suporte necessário para amamentar”, pontua Roberta.

Além disso, há no mercado profissionais especializados em oferecer consultoria de amamentação. Outra alternativa é recorrer ao Banco de Leite, serviço público e gratuito de suporte ao aleitamento materno.

Quais são as dificuldades que a mãe pode encontrar ao amamentar e como superá-las?

Como você conferiu, buscar informações é o primeiro passo para garantir uma amamentação tranquila. Isso passa pelo entendimento de que a amamentação leva, em média, 20 dias para ser estabelecida.

Isso significa que a ideia de que o bebê vai nascer e aprender a mamar imediatamente, na maioria das vezes, não reflete a realidade. Por isso, ter consciência de que alguns problemas podem ocorrer é tão importante. Veja, a seguir, quais são as dificuldades mais frequentes e suas soluções.

Insegurança

A movimentação hormonal que ocorre nos primeiros dias após o parto pode ser considerada uma verdadeira explosão. Por isso, insegurança, tristeza e até sintomas de depressão podem aparecer e interferir na amamentação.

Neste momento, é importante que a mulher esteja segura e tenha em mente todas as informações referentes à amamentação que absorveu ao longo dos nove meses em que se preparou para a chegada do bebê.

“É importante que a mulher saiba que a apojadura, nome dado à descida do leite, acontece cerca de 48 a 96 horas após o parto. Antes disso, o bebê mama o colostro e, apesar de pouquinho, esse primeiro leite é, sim, suficiente e muito importante para a criança. Ela também precisa estar segura de que não existe leite fraco”, enumera a enfermeira obstetra.

Além disso, é necessário investir na livre demanda, deixando o bebê mamar sempre que sentir vontade, e saber que o tempo, o intervalo e a frequência das mamadas nos primeiros meses é muito variável.

Comportamento do bebê

Cada bebê é diferente e seu comportamento também pode interferir no estabelecimento da amamentação. “Existem bebês que são muito calmos, sendo preciso estimulá-los a mamar. Outros são mais agitados, o que pode dificultar a pega correta dos seios. Cada criança é diferente”, explica Roberta.

Outra preocupação é com o ganho de peso da criança. Na primeira semana de vida, é natural que ocorra uma redução no peso devido à perda de líquidos e diminuição do inchaço. Porém, muitos pais se preocupam com o emagrecimento do bebê para além do esperado.

“No começo, sempre há aquela dúvida: será que o bebê está mamando direito? Por que está perdendo peso? Neste momento, é importante contar com o apoio de um pediatra. O ganho de peso não é o único parâmetro a ser avaliado para o acompanhamento do desenvolvimento do recém-nascido. É preciso ver se a criança está fazendo xixi e cocô, se está ativa, entre outros critérios”, esclarece a enfermeira obstetra.

Fissura nos seios

A fissura nos mamilos é bastante frequente entre mulheres que amamentam e está diretamente relacionada à pega incorreta. Ela acontece principalmente quando o bebê abocanha apenas o mamilo e não toda a região da aréola.

“É preciso se certificar se o bebê está bem posicionado, de frente e próximo do seio. Caso negativo, é necessário corrigir a pegada. Além da posição tradicional, existem diversas outras que podem ser utilizadas e às quais a mãe e a criança podem se adaptar melhor”, explica Roberta.

Caso a fissura ocorra, é fundamental identificar a origem do problema e corrigi-la para que a situação não fique pior. Além disso, vale amamentar o bebê temporariamente no seio com menos ferimento e passar um pouco de leite materno na região para ajudar na cicatrização.

Ingurgitamento mamário

O aumento do volume de leite nas mamas, também chamado de ingurgitamento mamário, figura na lista de dificuldades que podem ser enfrentadas pelas mães durante a amamentação. Ele ocorre por conta da descida concentrada do leite e da falta de drenagem.

Os principais sinais de ingurgitamento são o endurecimento dos seios, o aumento na temperatura e no volume da região, além de dor.

A melhor alternativa para mitigar o problema é fazer massagens na região antes de cada mamada e extrair parcialmente o leite, de modo a facilitar que o bebê consiga abocanhar a aréola.


Confusão de bico: o que é importante saber sobre ela?

Seja nos primeiros dias de amamentação ou nos meses subsequentes, a confusão de bicos está entre os fatores que podem comprometer o aleitamento materno e levar ao desmame precoce.

Mas afinal, o que é a confusão de bicos? “É quando a criança recebe aleitamento misto — um pouco de amamentação no peito e um pouco em bico artificial, como o da mamadeira. Neste cenário, é comum que a criança prefira a mamadeira e recuse o peito, pois, com bico artificial, o bebê precisa fazer um esforço bem menor para mamar”, explica Roberta.

De acordo com a Sociedade de Pediatria de São Paulo, é consenso entre pesquisadores que o uso de bicos artificiais prejudica a continuidade da amamentação. Isso também inclui o uso de chupetas.

Diferentemente da mamadeira, a confusão de bicos relacionada às chupetas tem relação com a sucção não nutritiva, que é quando o bebê suga sem a intenção de absorver nutrientes, mas sim, de se acalmar.

Quando a criança realiza a sucção não nutritiva nos seios, ela estimula a produção de leite. Já na chupeta, o mesmo não ocorre, podendo comprometer a durabilidade da amamentação.

“O peito é fábrica, não estoque. Por isso, quanto mais o bebê suga, mais a mãe produz leite. Se ele não suga, a produção diminui”, explica a enfermeira obstetra.

Como a alimentação da mãe influencia na amamentação?

Manter uma alimentação equilibrada faz parte da preocupação das grávidas durante a gestação e deve continuar após o nascimento do bebê. Isso porque a ingestão de alimentos interfere diretamente na produção de leite.

“Nessa fase, a mulher pode estar muito preocupada com a perda de peso. Porém, é necessário que a alimentação tenha fontes de carboidrato, pois esta é uma fase em que ela precisa muito de energia. Além disso, é fundamental o consumo de alimentos ricos em cálcio e ferro. Seja no parto natural ou na cesárea, a mulher perde muito sangue e é preciso fortalecer essa produção”, explica Roberta.

Outro cuidado importante relacionado à alimentação é a ingestão de água, já que o líquido é indispensável para a produção de leite. “Uma dica é incluir água de coco no cardápio. Assim, é possível aumentar a ingestão hídrica e ainda absorver sais minerais”, recomenda a enfermeira obstetra.

Por outro lado, na lista de alimentos proibidos estão as bebidas alcoólicas, que podem passar para o leite. Além disso, fast-food e alimentos industrializados ou pobres nutricionalmente devem ser evitados, uma vez que não trazem contribuições para a saúde da mãe.

“Às vezes, esses alimentos são consumidos em excesso, pois são mais fáceis. É preciso ficar de olho. Alguns alimentos polêmicos, como café e chocolate, podem, sim, serem consumidos, desde que de forma moderada. Se a mãe se sente melhor emocionalmente depois de um pedacinho de chocolate, por que não?”, questiona Roberta.

De toda forma, uma ótima alternativa é contar com o apoio de um profissional capaz de oferecer a melhor orientação nutricional para cada pessoa.

Quem está com covid-19 pode amamentar?

Se a amamentação naturalmente provoca dúvidas e incertezas, com a pandemia da Covid-19 alguns questionamentos a mais apareceram. Um deles é se a mãe infectada pela Coronavírus pode continuar amamentando. A resposta é sim, mas com as devidas precauções.

Entre os cuidados necessários está a continuidade no uso de máscara médica, uma boa higienização das mãos e uso de álcool gel 70%. O seio, por sua vez, só precisa ser lavado antes das mamadas caso a mulher tenha tossido sobre dele.

Além disso, as mães podem ficar tranquilas, pois até o momento, estudos não indicaram que o vírus possa ser transmitido por meio do leite materno.

Quem tem silicone pode amamentar?

Normalmente a prótese de silicone não interfere na produção de leite nem na amamentação. Os únicos casos em que podem haver dificuldades são os relacionados a procedimentos que interferem na estrutura da mama, como a mamoplastia ou a mastopexia (procedimentos que reduzem o seio ou retiram excesso de pele).

De qualquer forma, é recomendado que mulheres que desejam colocar prótese de silicone, bem como ter filhos e amamentar, conversem com o médico responsável pelo procedimento para esclarecer qualquer dúvida antes da operação.

Como você notou, a amamentação é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. Por isso, é essencial buscar informações atualizadas sobre o tema para ter mais tranquilidade ao longo de todo o processo.

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